quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Por Falar em Gripe...





Olá! Sei que não passava por aqui há algum tempo, mas hoje venho falar-vos de algo que com certeza estão saturados de ouvir nos últimos tempos: a Gripe! E se pensam que numa situação normal já é mau, imaginem quando a pessoa tem uma doença crónica! Pois é, há situações e situações, mas já lá vou.

Neste momento, o nosso país encontra-se em estado médio de alerta em relação ao surto epidémico da gripe. Regra geral, sabemos de antemão que esta altura (Janeiro / Fevereiro) é a "época alta" das gripes e constipações e todos os anos são feitos os devidos alertas, que a maioria das pessoas teima em ignorar e depois queixa-se das consequências. Sabemos também, da experiência de anos anteriores, que a gripe e a pneumonia são as doenças respiratórias que mais mortes (odeio esta palavra!) provocam em Portugal.

Então, porquê ignorar os conselhos médicos em relação às vacinas, por exemplo? Porque estamos sempre sujeitos à doença. No entanto, há teorias que são exageradamente irresponsáveis como ser contra a vacinação. A vacinação existe para nos proteger enquanto seres humanos e enquanto sociedade, ou isto virava O-Ano-da-Peste-Negra todos os anos!

No meu caso, como sou doente crónica, o meu médico sempre me receitou a vacina. Sempre cumpri as vacinas todas e evitei uma série de doenças que me podiam ter complicado muito a vida. Contudo, desde há uns anos que não tem sido necessário tomar a vacina, talvez porque o meu sistema imunitário se tornou um bocadinho de nada mais forte, e a última vacina que fiz foi a da pneumonia.

E depois de alguns anos sem infecções de maior, eis que esta semana fiquei com gripe! Irónico, não?
Febre, nariz entupido, arrepios, tosse, as tretas do costume... Já amainou, mas ainda cá mora a maldita! A questão aqui é que seja qual for a doença, neste caso é a G, afecta as pessoas de maneira diferente e, de modo geral, quando uma pessoa saudável adoece recupera mais depressa do que uma que já por si esteja constantemente a lidar com outra doença.

Por isso, mais do que tudo o resto, é importante que quem vive com uma doença crónica como é o caso das IDP, esteja bem informado e se proteja destas chatices sazonais, para evitar complicações de maior. Por favor, se o vosso médico fizer questão que sejam vacinados, não contestem, para vosso bem; acreditem que o vosso organismo agradece!

Bem-haja!

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

A Alimentação Também Protege o Organismo!





Depois de ler um artigo no Sapo LifeStyle sobre alimentos que nos ajudam a proteger o organismo do frio (podem encontrá-lo aqui: https://lifestyle.sapo.pt/saude/peso-e-nutricao/fotos/os-10-alimentos-contra-o-frio-mais-recomendados-pelos-nutricionistas), achei que seria uma boa oportunidade para falar aqui sobre alguns alimentos que são nossos aliados na protecção do nosso organismo.

Se para as pessoas em geral é importante ter isto em conta, para os doentes de IDP é uma regra de ouro, porque uma alimentação equilibrada, rica em vitaminas e nutrientes irá com certeza manter o nosso organismo a funcionar o mais normalmente possível, sem esquecer a hidratação. Contudo, não somos obrigados a gostar de tudo, mas que tal se começarmos por incluir o mais possível aquilo de que até gostamos ou pelo menos vamos comendo? 

Eu, por exemplo, adoro mel, que é um alimento muito rico (além de ser um excelente substituto do açúcar), que ajuda a fortalecer as nossas defesas; assim, sempre que posso como pão com mel. Além disso, quando misturado com umas gostas de limão alivia a dor de garganta. Ou então o gengibre, que além de prevenir infecções, é muito bom para combater constipações. Quando me sinto mais em baixo costumo fazer um chá (que é sempre uma boa forma de nos mantermos hidratados no Inverno) de gengibre e limão com umas gotas de mel; fica delicioso e é realmente reconfortante. 

Por outro lado, frutas da época como a maçã ou a pêra são ricas em fibras e vitaminas, mas também em água, por isso não as descartem! Já dizia o ditado inglês: 'An apple a day, keeps the doctor away'.
Frutas como a laranja e a tangerina são fontes de vitamina C e os frutos vermelhos (morangos, framboesas, amoras, mirtilos, ginja, arando) são ricos em antioxidantes. Já os frutos secos, como as nozes, além de serem de época contêm a proporção certa de gorduras boas.

Além destas, existem outras opções, depende do gosto de cada um, por isso, apostem naquilo que vos traz maior satisfação. Pelo menos temos de fazer um esforço para estar bem e comer bem é um bom ponto de partida.